terça-feira, 22 de julho de 2014

Ciea completa 10 anos em defesa da EA na Bahia

22.07.2014 - fonte http://www.meioambiente.ba.gov.br/noticia.aspx?s=NEWS_GER&id=9680

 Em comemoração a uma década de existência da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental, importante espaço de diálogo para o fortalecimento e a elaboração de diretrizes da Educação Ambiental no Estado, será realizado no próximo dia 5 de agosto, o seminário CIEA 10 anos: Construindo a Educação Ambiental da Bahia. O evento, que reunirá representantes do governo federal, estadual e municipal, estudantes, educadores ambientais, acontecerá a partir das 8h, no auditório da Secretaria Estadual de Educação, no CAB.

O encontro visa promover uma reflexão sobre as conquistas da CIEA, como também, traçar as perspectivas para os próximos anos, levando em consideração a importância da inter-relação entre os colegiados ambientais e setoriais para a transversalidade da educação ambiental (EA) no território baiano. “A data contará com a participação do professor Marcos Sorrentino (USP), educador ambiental que colaborou com a criação destes colegiados no Brasil, e o lançamento do Livro “Encontros e Caminhos 3”, publicação do Ministério do Meio Ambiente”, informou a diretora de EA da Sema, Zanna Matos.

Para o membro da Comissão, representante da sociedade civil, Idalécio Santos, ao longo dos 10 anos de existência, a CIEA desempenhou um papel fundamental na construção de diretrizes estaduais da educação ambiental, sempre em consonância com as demais instâncias governamentais, e especialmente, com os anseios da sociedade.Durante sua existência, a Comissão se debruçou sobre aspectos importantes para o fortalecimento da EA no Estado. Entre eles, podemos citar a elaboração da Política de Educação Ambiental da Bahia, aprovada em 2011, por meio de um processo participativo e democrático, priorizando uma metodologia de diálogo entre as secretarias de governo e a sociedade civil, através de debates setoriais.

Além disso, a elaboração de um dos instrumentos da Política Estadual de Educação Ambiental que é o Programa Estadual de Educação Ambiental. “Ele contém as diretrizes e estratégias, que orientam a implementação da Política e serve como referência para programas setoriais e projetos em todo o território”, completou Zanna.

Diagnóstico de EA do Estado - Outra ação discutida pela Ciea, se refere ao mapeamento deexperiência de educação ambiental do Estado – primeiro passo para chegar no diagnóstico Estadual de EA, instrumento da Política Estadual. Ele permitirá um cenário do que se tem de produção de atividades de educação ambiental no território baiano, e servirá de subsídios paradefinição de estratégias para interseção de políticas publicas ou mesmo criação de novas.

A CIEA colaborou na construção do instrumento de banco de dados para o cadastramento dessas experiências socioambientais, que vem sendo desenvolvido pelas as universidades estaduais de Feira de Santana (Uefs) e do Sudoeste da Bahia (Uesb). De acordo com a coordenadora de Territórios da Diretoria de Educação Ambiental (Dieas) da Sema, Michele Rios, a previsão é que o cadastramento seja finalizado em julho de 2015, com a perspectiva de novos convênios para a cobertura dos 27 territórios da Bahia.

Ciea – É um espaço público, instituído pelo poder público estadual, destinado a discutir e coordenar as atividades de educação ambiental na Bahia. As comissões surgiram no contexto da regulamentação da Política Nacional de Educação Ambiental, lei nº 9.795/99, num esforço para criação de espaços públicos coletivos nas Unidades Federativas, buscando construir canais de diálogo para a efetiva implantação da política.

Programação do evento.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Trilhas Ecológicas

   


As trilhas ecológicas podem ser refúgios naturais e locais de aventura, que incitam as pessoas a percorrer caminhos, os quais possibilitam a interação com o meio natural. Podem ser consideradas como alternativas para trabalhos educativos em atividades de campo a partir da análise de recursos naturais e da interpretação de suas belezas, as trilhas interpretativas são ferramentas interessantes e úteis no processo de construção da cidadania ecológica. (BEDIM, 2004).  
A Interpretação Ambiental, que busca a tradução da linguagem técnica de uma ciência em ideias facilmente compreendidas pelo público em geral, de forma interessante (HAM, 1992). Essa interpretação pode ocorrer na educação no/ ou através do ambiente tomando o meio físico como recurso didático duplo, como forma de investigar e descobrir o mundo por meio da observação e do contato direto, e também como ponto de partida para desenvolver projetos de aprendizagens integradas (Tomazello, id.).
Esse processo educativo que pretende revelar significados por meio do uso de elementos originais, presentes na mata de forma lúdica para ilustrar o próprio local, ao invés de simplesmente comunicar informação ao ar livre.
Assim, as trilhas interpretativas devem ser fundamentadas em técnicas que proporcionem uma experiência direta, imediata, estimulado pela compreensão do vivido, possibilitando a re-significação de contextos e conteúdos, alterando reações, atitudes e condutas respectivas à valoração do ambiente e do ser humano (LIMA, 1998). 
Assista o vídeo abaixo que explica o funcionamento básico de uma trilha interpretativa.


domingo, 3 de março de 2013

Instituições públicas e privadas podem participar do edital Sala Verd eque selecionará 100 novos locais




De acordo com site do Ministério do Meio Ambiente.

 Brasília, 1 de Março de 2013


Envio de propostas até 15 DE ABRIL DE 2013. 





O Projeto Sala Verde, coordenado pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais Centros de informação e Formação ambiental. A dimensão básica de qualquer Sala Verde é a disponibilização e democratização da informação ambiental e a busca por maximizar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que além do acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental.

Sala Verde é um espaço definido, vinculado a uma instituição pública ou privada, que poderá se dedicar a projetos, ações e programas educacionais voltados à questão ambiental. Deve cumprir um papel dinamizador, numa perspectiva articuladora e integradora, viabilizando iniciativas que propiciem uma efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade na gestão ambiental, seguindo uma pauta de atuação permeada por ações educacionais, que caminhem em direção à sustentabilidade.

Mais informações http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/educomunicacao/salas-verdes#oprojeto
 

sábado, 8 de dezembro de 2012

Um pouco mais sobre escolas sustentáveis.

Diante desse tema tão intrigante essa semana indicamos algumas leituras para quem tem interesse e busca mas informação de como podemos atuar em nossa escolas.

Em 2009, organizações educativas da Europa, da África e da América do Sul — Arpok (República Checa), CECIP (Brasil), Leeds Development Education Center (Reino Unido), Nego-Com (Benin) e Südwind (Áustria) — reuniram-se e decidiram criar cooperativamente um projeto que contribuísse para fazer a educação global avançar nas escolas. Denominado Currículo Global, ele foi submetido à Comissão Europeia e recebeu um financiamento que custeou sua implementação em 40 escolas dos cinco países entre 2010 e 2012. Informações sobre a missão de cada uma dessas organizações e os seus websites podem ser encontradas em www.globalcurriculum.net no campo Organizações Parceiras.

O Projeto Currículo Global ( 2010-2012), que no Brasil é denominado Projeto Currículo Global  para a Sustentabilidade, visa contribuir  para que  crianças e adolescentes  possam tornar-se cidadãos planetários, capazes de usar o que aprendem na escola e em outros espaços educativos ao  atuar no seu entorno, conscientes de que  ações e decisões locais  tem  impacto global. Assim, estimula e apoia  os educadores  para que  insiram, no Projeto Político Pedagógico das escolas e  nas aulas das diferentes  disciplinas ,conceitos que possibilitem compreender as causas das atuais inequidades  globais e  fortalecer a  unidade básica entre todos os habitantes do planeta Terra , tais  como:  direitos humanos,justiça social, diversidade, resolução de conflitos, sustentabilidade, interdependência e solidariedade entre países os hemisférios Norte e Sul.



Sabia mas ... www.globalcurriculum.net



Entrevista com: Michèle Sato tem licenciatura em Biologia, mestrado em Filosofia, doutorado em Ciências e pós-doutorado em Educação. A diversidade em sua formação acadêmica tem contribuído para que ela lance um olhar aguçado sobre as questões ambientais, principal foco de seu trabalho.

Em: http://www.grupoa.com.br/site/revista-patio/artigo/7853/e-preciso-ousar-mudancas.aspx




quarta-feira, 5 de dezembro de 2012



Ser sustentável...

“Na utopia dos sonhos é que construímos a nossa melhor realidade”. 

Camilla Borges

Reconhecendo a importância da Educação Ambiental como estratégia para dar novos rumos a educação tradicional, propondo a construção de novos conceitos e valores de qualidade de vida, assim estabelecendo uma nova imagem socioambiental, é que o NEPEA (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental) propõe a parceria com o colégio ACM – Iramaia para a formação dos alunos/as do colégio na realização do Projeto Escola Sustentável.

Veja a seguir o filme que resultou da 1ª Etapa.



O Município de Iramaia com área municipal é de 1633km², está localizado na região de planejamento da Chapada Diamantina do Estado da Bahia inserida no Vale do Jiquiriça. O Território do Vale do Jiquiriçá, compreende os municípios de Amargosa, Brejões, Cravolândia, Elísio Medrado, Irajuba, Iramaia, Itaquara, Itiruçu, Jaguaquara, Jiquiriçá, Lafayete Coutinho, Lagedo do Tabocal, Laje, Maracás, Milagres, Mutuípe, Nova Itarana, Planaltino, Santa Inês, São Miguel das Matas e Ubaíra. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) variando entre 0,662 e 0,568, em 2006, o território teve a população estimada pelo IBGE em 335,5 mil habitantes.

Com clima Subúmido a Seco há uma grande amplitude térmica na primavera e verão e clima ameno e frio no outono e inverno. Verifica-se uma grande variação no período de chuvas. Historicamente, a ocorrência das chuvas era predominante entre os meses de outubro e março. Atualmente tem-se observado o início das chuvas no mês de dezembro. No inverno ocorrem chuvas de menor intensidade, conhecidas como neblina. A pluviosidade média é de 632mm e máxima de 1226mm por ano. A temperatura média anual atual é 21,8ºC com máxima de 26,6ºC e mínima de17,6ºC (SEAGRI, 2009).

A educação ambiental assume assim, um importante papel no enfrentamento dessa crise mostrando seu compromisso com mudanças de valores, comportamentos, sentimentos e atitudes, que deve se realizar de forma local e regionalizada, junto à totalidade dos habitantes de forma permanente e continuada. 
Uma educação que fomente o respeito a diversidade biológica, cultural, étnica e que fortaleça a sociedade através do empoderamento de conhecimentos e do pensamento crítico que questiona o modelo devastador do consumo que impera atualmente.




segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Semestre letivo começa com BUZUFBA


Sistema funciona das 6h30 às 22h30

O início das aulas do segundo semestre de 2012 da Universidade Federal da Bahia, no dia 21 de novembro, tem como novidade a entrada em operação do sistema de transporte gratuito por ônibus entre os campi de Salvador. Já conhecido como BUZUFBA o sistema é composto por quatro microônibus contratados, com capacidade para 27 passageiros sentados e 13 em pé. Todos os veículos possuem acessibilidade para usuários de cadeiras de rodas.
Antiga reivindicação dos estudantes, o BUZUFBA tornou-se um compromisso pessoal da reitora Dora Leal Rosa, viabilizado conjuntamente pelos pró-reitores Dirceu Martins (Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil), Paulo Vilaça de Queiroz (Pró-Reitoria de Administração) e suas equipes, foi planejado para facilitar a locomoção dos estudantes que têm aulas nos diversos campi da UFBA em Salvador. O professor Dirceu destaca: “Em 2012, atendemos duas das maiores reivindicações dos estudantes, inicialmente com a inauguração da Residência Universitária Estudante Frederico Perez Rodrigues Lima, a primeira residência da UFBA especialmente projetada e construída para este fim, e agora, com o BUZUFBA, facilitamos a locomoção dos alunos, melhorando, por consequência as suas condições de aprendizado”.
Operando em caráter experimental desde a segunda-feira passada, o BUZUFBA já provoca reações de entusiasmo: “É emocionante ver o BUZUFBA circulando. Entrar no ônibus e ver que é real. A luta valeu a pena!”, declara Hellen Cristhyan, estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades e Diretora do DCE.
ROTEIROS
O sistema de transporte funcionará de segunda a sexta-feira das 6h30 às 22h30, em intervalos de 20 minutos. Aos sábados, das 6h30min às 13h. Os ônibus não circulam aos domingos e feriados. Qualquer estudante da Universidade pode ter acesso ao "BUZUFBA" tendo em mãos o seu comprovante de matrícula e documento de identificação acadêmica com foto.
O terminal do transporte é o portão principal da UFBA, em Ondina, e foram definidos três itinerários:
B1. Ondina - Vale do Canela c/ retorno via Federação.
Portão principal de Ondina - Av. Ademar de Barros - Av. Garibaldi - Vale do Canela – Campo Grande – Rua Araújo Pinho - Reitoria – Rua Padre Feijó - Rua Caetano Moura - Av. Garibaldi – Av. Ademar de Barros - Portão principal de Ondina.
B2. Ondina – Vale do Canela Direto.
Portão principal de Ondina – Av. Ademar de Barros - Av. Garibaldi - Vale do Canela - Retorno no viaduto do Campo Grande – Av. Garibaldi - Av. Ademar de Barros – Portão principal de Ondina.
B3. Ondina - Vale do Canela c/ retorno via São Lázaro.
Portão principal de Ondina - Av. Ademar de Barros - Av. Garibaldi - Vale do Canela – Campo Grande – Rua Araújo Pinho - Reitoria – Rua Padre Feijó - São Lázaro – Rua Caetano Moura - Av. Garibaldi – Av. Ademar de Barros - Portão principal de Ondina.
FONTE ;https://www.ufba.br/noticias/semestre-letivo-come%C3%A7a-com-buzufba-0

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Roda de Conversa sobre Educação Ambiental no Município



VIDEOCONFERÊNCIA REABA




 O que Prefeituráveis, gestores e sociedade tem a ver com isso ? 


A Rede de Educação Ambiental da Bahia – REABA, cumprindo o seu papel de estimular discussões e reflexões sobre este campo, estará realizando no dia 01 de outubro de 2012, no auditório e telessalas da Rede Educação do Estado,das 13:30h às 17h.

Objetivo: Promover a difusão da informação sobre os mecanismos para a viabilização da educação ambiental nos municípios da Bahia e refletir/discutir sobre responsabilidades individuais e coletivas para esta consecução.

O evento contará com a presença e colaboração do Ministério Público, membros da Coordenação da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Bahia, Secretaria Estadual do Meio Ambiental -SEMA e Secretaria Estadual da Educação - SEC, bem como representantes da UFBA e ONGs. 

O público esperado para o referido Encontro será constituído por gestores, candidatos, professores, estudantes e comunidade em geral dos variados municípios do estado da Bahia. 


A videoconferência será transmitida do auditório da Salvador e terá conexão com os municípios do Estado através das  telessalas.

Cada telessala terá um mobilizador que será responsável por mobilizar e coordenar o referido publico para a videoconferência.



Programação:


Pergunta norteadora:

“Como fazer com que a EA aconteça no meu município?”




Abertura: acolhimento e boas vindas do GE-REABA
1ª etapa da roda de conversa (Sala de Salvador)

EA e gestão municipal – Ministério Público-NUSF
Drª Luciana Khoury

EA academia e comunidades – Instituto de Educação-UFBA
Profª Drª Rosiléia Oliveira

Órgão Gestor da EA, Sistema Educacional e CIEA – Coordenação da CIEA

Órgão Gestor da Política de EA no Estado da Bahia.
SEMA – Drª Zanna Mattos

Estratégias de difusão da EA no Sistema Educacional
SEC – Sr. Fábio Barbosa

CIEA-BA e a sociedade civil  sociedade civil
Srª Bernadedth Rocha

1ª rodada de interação com as demais Salas de Transmissão
2ª etapa da roda de conversa (Sala de Salvador)

EA e os instrumentos balizadores – Gambá
Srª Lilite Cintra

EA articulação e participação – REABA
Sr. Breno Pessoa

2ª rodada de interação com as demais Salas de Transmissão Considerações finais e encerramento (Sala de Salvador )





Quando? 01/outubro/12, segunda-feira

Em que horas? das 13h30min às 17h

Onde? Telessalas da Rede Educação do IAT – Instituto Anísio Teixeira/SEC (lista anexa)

Inscrição no dia ou pelo link: videoconferência REABA 




Auditórios e telessalas da Rede Educação do Estado:
ALAGOINHAS, AMARGOSA, BARREIRAS,BOM JESUS DA LAPA, BRUMADO, CAETITÉ, EUNÁPOLIS, FEIRA DE SANTANA, GUANAMBI, IBOTIRAMA, ILHÉUS IRECÊ, ITABERABA,ITABUNA, ITAPETINGA,JACOBINA, JEQUIÉ, JUAZEIRO, MACAÚBAS, PAULO AFONSO, PIRITIBA, RIBEIRA DO POMBAL,SALVADOR, SALVADOR, SANTO AMARO,STO ANTÔNIO DE JESUS,SEABRA, SR. DO BONFIM SERRINHA, TEIXEIRA DE FREITAS, VALENÇA, VITÓRIA DA CONQUISTA.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Projeto: COLETA SELETIVA E RECICLAGEM.-IBIO-Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia -UFBA

Produção de Sabão  em grande escala.Programa "Viver sustentável" Rede Vida, dia 19/08/12, mostra como a produção de sabão ecológico, é uma boa forma de cuidar do óleo de cozinha e que esse resíduo pode ser reciclado  (processo de transformação dos resíduos  que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos). 
O sabão de óleo de cozinha pode ser uma boa forma de conseguir gerar renda e também diminuir os impactos causados pelo óleo na natureza.






sábado, 4 de agosto de 2012

Projeto: COLETA SELETIVA E RECICLAGEM.-IBIO-Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia -UFBA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, COLETA SELETIVA E RECICLAGEM.




































CAPÍTULO II
DEFINIÇÕES 
Art. 3o  Para os efeitos desta Lei, entende-se por: 
V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição; 
VI - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos; 
VII - destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; 
VIII - disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; 
IX - geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo; 
X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei; 
XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável; 
XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada; 
XIII - padrões sustentáveis de produção e consumo: produção e consumo de bens e serviços de forma a atender as necessidades das atuais gerações e permitir melhores condições de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras; 
XIV - reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa; 
XV - rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada; 
XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; 
XVII - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei; 
XVIII - reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa; 
XIX - serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades previstas no art. 7º da Lei nº 11.445, de 2007. 


segunda-feira, 23 de julho de 2012

Lançamento do Jornal “Escola Conectada”.

Mês de julho será marcado por uma grande conquista do município de Iramaia Bahia, pois nesse mês está sendo lançada a 1ª Edição do jornal “Escola Conectada”, construído, coletivamente pela comunidade escolar do Colégio Antonio Carlos Magalhães.

Essa iniciativa foi desenvolvida pela direção do colégio, buscando parcerias com Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A. (EBDA), NEPEA (Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental ) da Universidade Federal da  Bahia e os Agentes Ambientais de Iramaia.

O Projeto Jornal Escola Conectada surge a partir de oficinas de Educomunicação, conforme Lei 12056/11 | Lei nº 12.056 de 07 de janeiro de 2011 da Bahia, em seu CAPÍTULO VI, DA EDUCOMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL;

Art. 21 - A Educomunicação Socioambiental é a inter-relação da comunicação e da educação com a utilização de práticas comprometidas com a ética da sustentabilidade, através da construção participativa, da democratização dos meios e processos de comunicação e informação, da articulação entre setores e saberes, e da difusão do conhecimento, promovendo o pleno desenvolvimento da cidadania.

Art. 22 - São objetivos da Educomunicação Socioambiental:
IV - garantir o acesso democrático aos meios de comunicação;VI - colaborar com a democratização das informações socioambientais;VII - mapear, apoiar, incentivar e divulgar as experiências locais e regionais de produção educomunicativas;VIII - incentivar que os veículos e meios de comunicação disponibilizem espaço na sua programação para veiculação de mensagens e campanhas socioambientais;IX - fomentar a criação de núcleos de Educomunicação Socioambiental;X - promover a formação continuada de educomunicadores socioambientais.

Diante da Política de Educação Ambiental do Estado da Bahia, esse lançamento busca fortalecer as ações de Educação Ambiental na região, entendo que a partir dele podemos: desenvolver de uma compreensão integrada do meio ambiente e suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, históricos, culturais, tecnológicos, espirituais, éticos e pedagógicos; a sensibilizar, estimular e contribuição para a formação de pessoas com desenvolvida consciência ética sobre as questões socioambientais; o incentivar às participações comunitárias, ativas, permanentes e responsáveis pela proteção, preservação e conservação do ambiente sustentável, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; estimular à capacitação de pessoas para o exercício das representatividades política e técnica nos colegiados; o incentivar à cooperação e parceria entre as diversas regiões do Estado da Bahia; promover o acesso democrático às informações socioambientais; promover e o fortalecimento do exercício da cidadania, da autodeterminação dos povos e da solidariedade para a construção de uma sociedade sustentável.



Com isso esperamos agora as próximas edições e surgimentos de novas parcerias.











Parabéns a todos/ todas do Colégio ACM pela conquista!