A arquitetura bioclimática busca harmonizar as construções com o clima e as características ambientais do local onde elas se inserem. Os projetos são elaborados de modo a causar o menor impacto possível no ambiente, ao mesmo tempo em que visam a aumentar o conforto e a otimizar os recursos energéticos disponíveis: energia solar, aproveitamento do vento, iluminação natural, captação de água da chuva.
Mesmo quando o custo é elevado, se comparado às casas convencionais, um projeto bioclimático recupera o investimento inicial pela economia com os serviços de água, energia e refrigeração ao longo do tempo. Embora seja um conceito relativamente novo, há muitos séculos o homem realiza experiências arquitetônicas que buscam se integrar ao ambiente, como a escolha da posição das construções romanas de acordo com o movimento do sol; os pátios internos das casas árabes; as paredes caiadas de branco do litoral grego e as casas de taipa do Brasil colonial.
“Uma construção bioclimática é eficiente na redução da energia consumida e diminui uma parcela de contribuição aos problemas ambientais. Tendo harmonia com a natureza, recorre a ela para resolver parte de suas necessidades, podendo dar uma economia energética total de 50% a 80% em relação a um projeto não bioclimático.” (http://www.dee.ufrj.br/lafae/txt_bioclim.html)
“Uma construção bioclimática é eficiente na redução da energia consumida e diminui uma parcela de contribuição aos problemas ambientais. Tendo harmonia com a natureza, recorre a ela para resolver parte de suas necessidades, podendo dar uma economia energética total de 50% a 80% em relação a um projeto não bioclimático.” (http://www.dee.ufrj.br/lafae/txt_bioclim.html)
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